sábado, 16 de julho de 2011

Da série Os Incentivos de Cada Dia: Nem turbina de avião sofre essa pressão

Depois de quase 20 horas entre metrôs, aeroportos e aviões, chegamos. Desenbarcamos, marido e eu, cheios de charme numa bela tarde de domingo, no modesto aeroporto da nossa querida cidade natal.


Retornando da Zoropa, curtindo finzinho de lua de mel, finzinho de férias, fotos lindas pra mostrar, 60 cents de euro nos bolsos (tudo que havia restado foi merecidamente gasto em chocolates no freeshop :) e muita saudade da familiy e casa (literalmente da nossa casa nesse caso, porque daqui não tinha saudade não).


Ao sair do avião caminhamos para as esteiras para recuperar nossas modestas malas. Ao chegar no fim das escadas rolantes é possível de longe ver as pessoas aguardando lá fora. Dou uma bizóiada rápida pra procurar conhecidos, quando meus olhos são fisgados por um paninho verdinho claro que é insistentemente balançado pra cima e pra baixo por uma senhora distinta.

Tiro os óculos pra ver melhor, afinal, não combinava uma senhora tão bem vestida estar ali balançando uma bandeira de time ou uma cartolina de boas vindas. Tive a impressão da doida senhora distinta estar sinalizando o paninho verde para mim. Ao lado dela tem um senhor grisalho que não me é estranho.


Eis que a identifico, o identifico, bem como ao objeto balançante:


Sim, era pra mim, era ela.


Não, não tô grávida. Não, não disse que ia tentar engravidar na viagem. Não, não, não.


Dona Nenê não desisti nunca.


(né fofo, gente? tá guardadinho pra breve, "vovó" doida. amo!).



Um comentário:

Valorizamos os pitacos!